[HD] Mortal Kombat 2021 ~ #VER HD F I L M E— ONLINE (GRATIS) português

LEGENDADO →> Mortal Kombat 2021 # 2021®

▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬ஜ۩۞۩ஜ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬

#ASSISTIR FILME ░▒▓█►https://mortal-kombat-pt.blogspot.com/

▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬ஜ۩۞۩ஜ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬

Os fãs da antiga franquia de videogame Mortal Kombat finalmente têm motivos para comemorar. Depois de suportar inúmeras adaptações para o cinema que neutralizaram a violência notoriamente gráfica dos jogos, o diretor estreante Simon McQuoid entrega as fatalidades da série em toda a sua glória sangrenta.
Graças em grande parte ao envolvimento do produtor James Wan (The Conjuring, Aquaman), a reinicialização de Mortal Kombat na tela grande da Warner Brothers não é apenas mais sangrenta e grosseira do que as iterações anteriores do showcase do torneio sobrenatural, mas também posiciona seus protagonistas e antagonistas asiáticos . frente e no centro pela primeira vez.
O elenco internacional do filme apresenta uma série de artistas asiáticos consagrados, incluindo Tadanobu Asano como o deus do trovão Raiden, que tem a tarefa de reunir os campeões mais formidáveis ​​da Terra, e Hiroyuki Sanada como o ninja do século XVII. Hanzo Hasashi, mais tarde reencarnado como o todo-poderoso Escorpião.
O ator de Cingapura Chin Han (O Cavaleiro das Trevas) interpreta o vilão feiticeiro de Outworld, Shang Tsung, que busca eliminar os heróis de Raiden e assumir o controle de Earthrealm. Cumprindo suas ordens está o mortal assassino Sub-Zero, brilhantemente realizado pelo astro das artes marciais indonésias Joe Taslim (The Raid, Fast & Furious 6).
A estrela em ascensão do filme é o ator britânico-chinês Lewis Tan, já visto em ação nos programas Wu Assassins e Into the Badlands, que consegue o papel-título do decadente lutador de MMA Cole Young.
Depois de descobrir que sua marca de nascença em forma de dragão o marca para competir no lendário torneio Mortal Kombat contra a horda do mal de Shang Tsung, Cole é levado pelos outros competidores Jax (Mehcad Brooks), Sonya Blade (Jessica McNamee).) E Kano ( Josh Lawson). ) para encontrar Raiden e o monge Shaolin Liu Kang (Ludi Lin), de quem ele aprenderá sobre sua verdadeira linhagem e, supostamente, desvendará sua superpotência secreta “Arkana”.
Se isso soa como pouco mais do que uma longa lista de nomes de personagens malucos, deve-se reconhecer o material de origem do filme: os jogos Mortal Kombat exigem pouco mais do que selecionar um jogador para competir em um combate mortal após o combate.
Para seu crédito, McQuoid entende e honra essas origens de videogame e inclui linhas memoráveis ​​de diálogo e movimentos de luta exclusivos. A coreografia de luta atinge uma sinergia impressionante entre artes marciais elaboradas e trabalho de efeitos superpoderosos, que é significativamente auxiliado pelas habilidades naturais do elenco competente e atlético do filme.
Joe Taslim (à esquerda) e Hiroyuki Sanada em uma imagem de Mortal Kombat.
Drama de personagem nuançado, certamente não é; Em vez disso, é sobre boxeadores ninjas ensanguentados e boinas verdes com armas de robôs que derrotam lagartos invisíveis e bebês com asas de morcego demoníacos até transformarem em polpa ensanguentada. Quando não estão lutando, os personagens discutem e falam pseudo-expressões idiomáticas espirituais até que seja hora de se enfrentarem novamente. Mortal Kombat não é para o paladar exigente, mas para quem sabe — venha cá!

Certamente demorou um novo filme de Mortal Kombat tempo suficiente para se materializar depois de quase décadas de inferno de desenvolvimento. A culpa é da abominação por uma sequência também conhecida como Mortal Kombat: Annihilation em 1997. Aquele filme, é claro, responsável por arruinar a franquia para sempre. Sem mencionar que as chances de conseguir um terceiro filme de Mortal Kombat foram totalmente arquivadas.
Em vez de tentar continuar a franquia iniciada por Paul W.S. Anderson em 1995, o novo filme de Mortal Kombat acabou sendo um reboot, afinal. O filme segue um jovem lutador de MMA chamado Cole Young (Lewis Tan), que ganhava a vida levando uma surra por dinheiro. Ele também tem uma marca de dragão misteriosa em seu peito, um símbolo que o tornou uma pessoa procurada quando ele descobre sobre um guerreiro de outro mundo apelidado de Sub-Zero (Joe Taslim), que vem de outro reino chamado Outworld. Enviado pelo feiticeiro com punho de ferro Shang Tsung (Chin Han), Sub-Zero tem a tarefa de caçar os melhores lutadores do Reino da Terra (Terra) que possuem as mesmas marcas de dragão.
Com Sub-Zero chegando posteriormente em Earthrealm, um comandante das Forças Especiais chamado Jax (Mehcad Brooks), que também tem a marca, diz a Cole para encontrar Sonya Blade (Jessica McNamee). A partir daí, Cole aprende sobre o antigo torneio de luta conhecido como Mortal Kombat. Simplificando, para proteger sua família, Cole logo se junta a outros guerreiros escolhidos, incluindo Kano (Josh Lawson), Liu Kang (Ludi Lin) e Kung Lao (Max Huang) para treinar duro no templo de Lord Raiden (Tadanobu Asano), o deus do trovão e protetor de Earthrealm enquanto ele desbloqueia seus respectivos arcanos, os poderes internos que vêm dentro de suas almas.
Para um filme de videogame baseado em torneios como Mortal Kombat, o principal objetivo é entregar o que os fãs mais esperam em primeiro lugar. E são muitos movimentos de luta excelentes, bem como o sangue e a brutalidade que tornaram a série de jogos Mortal Kombat tão fenomenalmente popular.
A boa notícia é que essa reinicialização tomou a decisão certa de evitar o PG-13 (P13) amigável ao público visto anteriormente nos dois primeiros filmes da década de 1990 em favor de uma classificação R (18), assim como o próprio jogo (exceto no caso de nossa comissão de censura local, algumas das cenas mais pesadas precisam ser ampliadas à força em certos ângulos para evitar mostrar o óbvio). Os fãs de videogame podem esperar alguns dos estilos de luta característicos (a corrente de arremesso de lança do Scorpion) e movimentos finais (a destruição do dragão em chamas vem à mente neste filme. De Liu Kang). Ajuda que os efeitos especiais pareçam visualmente espetaculares, com os poderes baseados em gelo do Sub-Zero particularmente me impressionando mais.

Mortal Kombat não esquece de incluir algumas das frases mais famosas do jogo, entre elas a já citada “Vem cá!” e outros como a “vitória perfeita”. A maioria dos atores parece bem, com Sub-Zero de Joe Taslim e Escorpião de Hiroyuki Sanada merecendo uma menção especial aqui. Para este último, em um ponto do filme, a aparição de Scorpion inclui um fan service que certamente agradará: o techno Mortal Kombat dos Immortals beat agulha drop. No entanto, o papel antagônico de Chin Han como Shang Tsung dificilmente parece intimidante e certamente não é páreo para o papel icônico de Cary-Hiroyuki Tagawa na versão de 1995.
Embora a ação seja tão sangrenta e violenta quanto deveria ser, Simon McQuoid, um aclamado diretor de negócios que estreia no cinema, foi influenciado por sua insistência em adotar uma abordagem fundamentada em seu filme. Em outras palavras, o filme se leva muito a sério para seu próprio bem. A primeira vez Paul W.S. Anderson estava encarregado de dirigir Mortal Kombat em 1995, ele acertou em cheio. A maior coisa que impede você de transformar o filme em uma vitória impecável (trocadilho intencional) para um filme de videogame é a flagrante falta de orçamento e a avaliação atenuada. Mas você deve dar-lhe crédito por abraçar a diversão carnuda do filme B, algo que McQuoid deveria ter sabido melhor em primeiro lugar.
Além disso, tentar transformar o outrora exagerado jogo Mortal Kombat em algo “baseado [e] em uma abordagem mais realista da aventura épica”, conforme descrito nas notas oficiais de produção, não é exatamente uma jogada inteligente. Como resultado, o filme tende a parecer desnecessariamente sombrio e pesado com a nova tentativa de McQuoid de traduzir o roteiro igualmente severo de Greg Russo e Dave Callaham em uma vibe de super-herói moderna povoada pela trilogia O Cavaleiro das Trevas de Christopher Nolan.
O filme também sofre de sequências de ação agitadas e às vezes incompreensíveis, com McQuoid favorecendo muito trabalho frenético de câmera para imitar a suposta intensidade de cada luta. Mas estamos falando de um filme do Mortal Kombat. Um filme em que as cenas de luta não tratam apenas de conseguir o impacto visceral do jogo, mas também permite apreciar a elaborada coreografia.
Francamente, odeio dizer isso, mas o trailer de Mortal Kombat fez um trabalho melhor em antecipar tanto potencial e promessa do que o próprio filme. Perto do final do filme, há uma provocação óbvia de uma sequência. Se Mortal Kombat conseguir ganhar dinheiro suficiente para justificar outro filme, esperamos que quem quer que fique no comando da sequência melhore significativamente com a reinicialização bastante severa.